Lembrou-me minha mãe, tão entusiasta da vida selvagem, do verde, da liberdade dos pássaros. Minha mãe, que também era uma encantadora de abelhas.
Por fim, me fez lembrar de uma música linda, que foi tema de abertura de telenovela:
Pantanal
Marcus Viana
São como veias, serpentes
Os rios que trançam o coração do Brasil
Levando a água da vida
Do fundo da terra ao coração do Brasil
Gente que entende
E que fala a língua das plantas, dos bichos
Gente que sabe
O caminho das águas das terras, do céu
Velho mistério guardado no seio das matas sem fim
Tesouro perdido de nós
Distante do bem e do mal
Filho do Pantanal
Os rios que trançam o coração do Brasil
Levando a água da vida
Do fundo da terra ao coração do Brasil
Gente que entende
E que fala a língua das plantas, dos bichos
Gente que sabe
O caminho das águas das terras, do céu
Velho mistério guardado no seio das matas sem fim
Tesouro perdido de nós
Distante do bem e do mal
Filho do Pantanal
Lendas de raças, cidades perdidas
Nas selvas do coração do Brasil
Contam os índios de deuses
Que descem do espaço no coração do Brasil
Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes
Pra termos direito a um depois
Vem de um milênio o resgate da vida do sonho do bem
A terra é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos
Dos nossos filhos verão
Nas selvas do coração do Brasil
Contam os índios de deuses
Que descem do espaço no coração do Brasil
Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes
Pra termos direito a um depois
Vem de um milênio o resgate da vida do sonho do bem
A terra é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos
Dos nossos filhos verão
Lendas de raças, cidades perdidas
Nas selvas do coração do Brasil
Contam os índios de deuses
Que descem do espaço no coração do Brasil
Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes
Pra termos direito a um depois
Vem de um milênio o resgate da vida do sonho do bem
A terra é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos
Dos nossos filhos verão
Nas selvas do coração do Brasil
Contam os índios de deuses
Que descem do espaço no coração do Brasil
Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes
Pra termos direito a um depois
Vem de um milênio o resgate da vida do sonho do bem
A terra é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos
Dos nossos filhos verão
O futuro é tão verde e azul
Os filhos dos filhos dos filhos
Dos nossos filhos verão
Os filhos dos filhos dos filhos
Dos nossos filhos verão
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